O crescimento da demanda por gás natural e a nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia levaram a Petrobras a sair em busca da auto-suficiência brasileira também na produção de gás - assim como já fez com o petróleo. O Brasil é dependente da Bolívia, de onde importa diariamente cerca de 25 milhões de metros cúbicos de gás - pouco mais da metade do consumo nacional. E a demanda cresce num ritmo maior que a capacidade de expansão da oferta.
Por determinação do governo federal de priorizar investimentos que levem o Brasil à auto-suficiência, a Petrobras lançou o Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás). A estatal e seus parceiros estimam investir, de 2007 a 2011, US$ 22,1 bilhões na cadeia de gás natural no Brasil.
O investimento da Petrobras será de US$ 17,6 bilhões, sendo US$ 11 bilhões no segmento de exploração e produção, voltado para a cadeia de gás, e o restante na ampliação da malha de gasodutos do país.
Em entrevista concedida no Gas Summit Latin America 2007, o congresso latino-americano de gás realizado na última semana, em São Paulo, o presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, enfatizou que a empresa tenta descobrir campos de gás não-associado (não ligado diretamente aos campos de produção de petróleo).
Atualmente, 75% da produção nacional é de gás associado. Por ser explorado e produzido no mesmo campo que o petróleo, precisa passar por um processo de separação. A Petrobras espera ter 11 novos campos de gás não-associado em operação nos próximos anos.
Por determinação do governo federal de priorizar investimentos que levem o Brasil à auto-suficiência, a Petrobras lançou o Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás). A estatal e seus parceiros estimam investir, de 2007 a 2011, US$ 22,1 bilhões na cadeia de gás natural no Brasil.
O investimento da Petrobras será de US$ 17,6 bilhões, sendo US$ 11 bilhões no segmento de exploração e produção, voltado para a cadeia de gás, e o restante na ampliação da malha de gasodutos do país.
Em entrevista concedida no Gas Summit Latin America 2007, o congresso latino-americano de gás realizado na última semana, em São Paulo, o presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, enfatizou que a empresa tenta descobrir campos de gás não-associado (não ligado diretamente aos campos de produção de petróleo).
Atualmente, 75% da produção nacional é de gás associado. Por ser explorado e produzido no mesmo campo que o petróleo, precisa passar por um processo de separação. A Petrobras espera ter 11 novos campos de gás não-associado em operação nos próximos anos.
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