Segundo Filomeno Cabral, do comité de seguimento dos preços dos hidrocarbonetos, a situação está longe de ser ultrapassada porque, frisou, mesmo o Senegal não sabe quando deverá ter as refinarias em plena actividade. Grande parte do combustível e lubrificantes que são comercializados na Guiné-Bissau são provenientes do Senegal e transportados em camiões cisternas. Filomeno Cabral explicou que o Senegal parou as vendas para a Guiné-Bissau sob o pretexto de que poderá correr o risco de ter uma ruptura no "stock". O problema agravou-se na medida em que não existe capacidade de armazenamento de grandes quantidades de gasolina na Guiné-Bissau, já que o país não dispõe de depósitos em condições, disse Filomeno Cabral, sublinhando que se houvesse condições de armazenamento, o combustível podia vir de barco.
Fonte da associação dos empresários importadores de carburantes disse à imprensa que existe combustível em Bissau "embora em pouca quantidade" mas que não está a ser vendido com receio de que a situação se prolongue nas refinarias do Senegal (Fonte: Angola Press, 2008-04-01).
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