Recentemente tivemos um importante marco na produção de petróleo no país, o primeiro óleo do Campo de Polvo é também o início da produção de petróleo por empresas independentes no Brasil em volumes relevantes.
O Campo de Polvo, situado no Sul da Bacia de Campos, operado pela Devon produzirá até 50 mil barris/dia por meio de 9 poços produtores conectados a uma plataforma fixa que irá escoar a produção para um FPSO com capacidade de armazenar até 1.800.000 barris. Por turno, serão 150 pessoas em atividade offshore.
A Devon, operadora e majoritária do empreendimento que conta com a participação de 40% da SK Corporation da Coréia, produz hoje quase 600 mil barris/dia com atuação em diversos países.
Merece destaque o prazo de apenas três anos entre a descoberta e o início da produção, prova inequívoca da relevância que o investimento no Brasil adquiriu dentro da empresa e de sua excelência técnica.
Abre-se assim, de fato, o caminho para a ampliação do mercado para os fornecedores nacionais de bens e serviços para a indústria do petróleo. A indústria brasileira, ao atender empresas internacionais do setor, simultaneamente prepara-se para uma atuação internacional, inclusive como fornecedor destas próprias operadoras em empreendimentos no exterior, ganhando assim escala e aumentando seu grau de competitividade.
Esperamos que a visão da Devon, que vem sendo compartilhada por outras operadoras internacionais, continue na direção de investimentos no Brasil e na busca da parceria sólida e duradoura com a indústria fornecedora nacional. (Globonline - Eloi Fernandez)
O Campo de Polvo, situado no Sul da Bacia de Campos, operado pela Devon produzirá até 50 mil barris/dia por meio de 9 poços produtores conectados a uma plataforma fixa que irá escoar a produção para um FPSO com capacidade de armazenar até 1.800.000 barris. Por turno, serão 150 pessoas em atividade offshore.
A Devon, operadora e majoritária do empreendimento que conta com a participação de 40% da SK Corporation da Coréia, produz hoje quase 600 mil barris/dia com atuação em diversos países.
Merece destaque o prazo de apenas três anos entre a descoberta e o início da produção, prova inequívoca da relevância que o investimento no Brasil adquiriu dentro da empresa e de sua excelência técnica.
Abre-se assim, de fato, o caminho para a ampliação do mercado para os fornecedores nacionais de bens e serviços para a indústria do petróleo. A indústria brasileira, ao atender empresas internacionais do setor, simultaneamente prepara-se para uma atuação internacional, inclusive como fornecedor destas próprias operadoras em empreendimentos no exterior, ganhando assim escala e aumentando seu grau de competitividade.
Esperamos que a visão da Devon, que vem sendo compartilhada por outras operadoras internacionais, continue na direção de investimentos no Brasil e na busca da parceria sólida e duradoura com a indústria fornecedora nacional. (Globonline - Eloi Fernandez)
Nenhum comentário:
Postar um comentário