A Petrobras e a PDVSA, estatal petrolífera da Venezuela, não chegaram ainda a um acordo em relação ao desenvolvimento da produção de gás natural no campo de Mariscal Sucre, na área marítima naquele país. O diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, explicou, nesta segunda-feira, que não se chegou ainda a um acordo em relação a várias questões, como investimentos, nível de produção e venda do gás.
Segundo Cerveró, a Petrobras entende que o ideal seria produzir Gás Natural Liquefeito (GNL) para exportação, enquanto que a PDVSA pretende fornecer o produto para o mercado interno. Apesar de não se referir ao fato, é certo, segundo fontes, que como a Venezuela subsidia os combustíveis no mercado interno, certamente o negócio não está se apresentando rentável para a Petrobras, caso o gás fosse destinado apenas para o país.
O projeto Mariscal Sucre prevê investimentos entre US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões e uma produção da ordem de 18 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural. Segundo Cerveró, o projeto inicial previa o início de produção a partir de 2010, que ele acha não será possível. - Até o momento, não chegamos a um entendimento. Temos visões diferentes em relação ao uso do gás, por exemplo - disse Cerveró.
A PDVSA ainda está avaliando os termos de acionistas nas duas empresas que serão criadas em associação coma Petrobras, uma para a construção da refinaria Abreu Lima em Pernambuco e outra para o desenvolvimento da produção de óleo pesado do campo de Carabobo, na Venezuela. Está previsto que, no Brasil, a PDVSA participará da refinaria com 40% e a Petrobras com 60%. Por sua vez, na Venezuela, a Petrobras ficariam com 40% do campo de Carabobo. Deiante da demora na decisão da PDVSA a Petrobras resolveu inciiar sozinha a construção da refinaria de Pernambuco. (O Globo)
Segundo Cerveró, a Petrobras entende que o ideal seria produzir Gás Natural Liquefeito (GNL) para exportação, enquanto que a PDVSA pretende fornecer o produto para o mercado interno. Apesar de não se referir ao fato, é certo, segundo fontes, que como a Venezuela subsidia os combustíveis no mercado interno, certamente o negócio não está se apresentando rentável para a Petrobras, caso o gás fosse destinado apenas para o país.
O projeto Mariscal Sucre prevê investimentos entre US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões e uma produção da ordem de 18 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural. Segundo Cerveró, o projeto inicial previa o início de produção a partir de 2010, que ele acha não será possível. - Até o momento, não chegamos a um entendimento. Temos visões diferentes em relação ao uso do gás, por exemplo - disse Cerveró.
A PDVSA ainda está avaliando os termos de acionistas nas duas empresas que serão criadas em associação coma Petrobras, uma para a construção da refinaria Abreu Lima em Pernambuco e outra para o desenvolvimento da produção de óleo pesado do campo de Carabobo, na Venezuela. Está previsto que, no Brasil, a PDVSA participará da refinaria com 40% e a Petrobras com 60%. Por sua vez, na Venezuela, a Petrobras ficariam com 40% do campo de Carabobo. Deiante da demora na decisão da PDVSA a Petrobras resolveu inciiar sozinha a construção da refinaria de Pernambuco. (O Globo)
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