A Petrobras é a maior interessada em comprar os ativos da americana Esso na Argentina, avaliados em US$ 200 milhões, informou nesta quarta-feira o jornal "Ámbito Financiero."
A publicação afirma que no mercado petrolífero se considera "certo" que a Petrobras fará sua oferta no máximo na próxima segunda-feira, quando expira o prazo estabelecido pela Esso para avançar em seu plano de deixar a Argentina antes do fim do ano.
Segundo o jornal, há uma semana um grupo de executivos da petrolífera brasileira analisa os números da oferta. Porta-vozes da Petrobras Argentina não quiseram comentar o assunto.
No mercado petrolífero local, disse o jornal, a estatal Enarsa (Energia Argentina), em sociedade com a PDVSA (Petróleos de Venezuela S.A.), e a americana Chevron são mencionadas como as outras interessadas em obter o negócio da Esso.
Os ativos mais importantes da Esso Argentina --que monopoliza uma parcela de 12% do mercado local de combustíveis-- são uma grande refinaria na cidade de Campana, a 160 quilômetros de Buenos Aires, 90 postos de gasolina próprios e a franquia de outros 500.
Já a Petrobras Argentina possui duas refinarias e 700 postos de gasolina, e detém uma representação de 8% da produção de petróleo deste país.
Se a petrolífera brasileira comprar a refinaria da Esso Argentina, ficaria com uma participação de entre 30% e 35% do negócio de produção e venda de combustíveis no mercado local, segundo as fontes. Além disso, passaria a gerenciar uma rede de 1.200 postos de gasolina do total de 4.100 instalados na Argentina.
No entanto, acredita-se que a empresa poderia vender parte destes postos, pois o principal interesse da Petrobras é em aumentar sua produção de óleo diesel, para reduzir os gastos na importação deste combustível.
Além da refinaria e de seus postos de gasolina, a Esso possui ainda jazidas de gás natural no norte e no sul da Argentina, três terminais de remessa de combustíveis e uma fábrica de lubrificantes.
O "Ámbito Financiero" diz que não há motivos para que a comissão antimonopólio rejeite a venda de ativos da Esso para a Petrobras, pois a hispano-argentina Repsol-YPF refina atualmente 50% dos combustíveis argentinos e detém 1.700 postos de gasolina. (Folhaonline)
A publicação afirma que no mercado petrolífero se considera "certo" que a Petrobras fará sua oferta no máximo na próxima segunda-feira, quando expira o prazo estabelecido pela Esso para avançar em seu plano de deixar a Argentina antes do fim do ano.
Segundo o jornal, há uma semana um grupo de executivos da petrolífera brasileira analisa os números da oferta. Porta-vozes da Petrobras Argentina não quiseram comentar o assunto.
No mercado petrolífero local, disse o jornal, a estatal Enarsa (Energia Argentina), em sociedade com a PDVSA (Petróleos de Venezuela S.A.), e a americana Chevron são mencionadas como as outras interessadas em obter o negócio da Esso.
Os ativos mais importantes da Esso Argentina --que monopoliza uma parcela de 12% do mercado local de combustíveis-- são uma grande refinaria na cidade de Campana, a 160 quilômetros de Buenos Aires, 90 postos de gasolina próprios e a franquia de outros 500.
Já a Petrobras Argentina possui duas refinarias e 700 postos de gasolina, e detém uma representação de 8% da produção de petróleo deste país.
Se a petrolífera brasileira comprar a refinaria da Esso Argentina, ficaria com uma participação de entre 30% e 35% do negócio de produção e venda de combustíveis no mercado local, segundo as fontes. Além disso, passaria a gerenciar uma rede de 1.200 postos de gasolina do total de 4.100 instalados na Argentina.
No entanto, acredita-se que a empresa poderia vender parte destes postos, pois o principal interesse da Petrobras é em aumentar sua produção de óleo diesel, para reduzir os gastos na importação deste combustível.
Além da refinaria e de seus postos de gasolina, a Esso possui ainda jazidas de gás natural no norte e no sul da Argentina, três terminais de remessa de combustíveis e uma fábrica de lubrificantes.
O "Ámbito Financiero" diz que não há motivos para que a comissão antimonopólio rejeite a venda de ativos da Esso para a Petrobras, pois a hispano-argentina Repsol-YPF refina atualmente 50% dos combustíveis argentinos e detém 1.700 postos de gasolina. (Folhaonline)
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