Com US$ 2,5 bilhões em investimentos previstos no Brasil até o fim da década, Eivind Reiten, presidente executivo e do conselho de administração da gigante norueguesa Norsk Hydro se encontra hoje com o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, para apresentar o plano da companhia no campo de petróleo de Peregrino, na bacia de Campos. Na sexta-feira, o executivo leva à direção da Agência Nacional do Petróleo (ANP) o projeto de desenvolvimento do campo, com produção prevista de 100 mil barris de petróleo por dia em 2010. A Norsk é sócia e operadora com 50% de participação, tendo como parceira a Anadarko, companhia independente com sede nos Estados Unidos.
Peregrino é o mais importante ativo que a gigante norueguesa vai transferir para a Statoil no Brasil e foi a principal razão da vinda ao país do seu principal executivo. No ano passado, a Norsk faturou US$ 30 bilhões, tendo o petróleo respondido por metade desta receita. O desenvolvimento da produção do campo brasileiro vai exigir investimentos totais de US$ 5 bilhões, metade para cada sócio. O projeto prevê a produção de óleo pesado através de dois poços que serão conectados a uma plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo. Será feita uma licitação para escolher a empresa que vai construir a plataforma.
Em dezembro passado, a Statoil e a Norsk Hydro anunciaram uma fusão na qual a Statoil absorverá todos os ativos de exploração e produção de óleo e gás da Norsk em todo o mundo. A nova empresa, que inicialmente se chamará Statoil Hydro, será uma das líderes mundiais da produção de petróleo offshore (em alto mar), tecnologia que a brasileira Petrobras também domina. A Noruega está na lista dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo.
Depois de concretizada a fusão, marcada para o terceiro trimestre deste ano, Reiten vai acumular a presidência executiva e do conselho da Norsk Hydro com a presidência do conselho de administração da nova empresa. O executivo, que foi ministro de petróleo e energia da Noruega em 1989 e 1990, explicou que ainda não foi decidido quem vai comandar a "nova" Statoil no Brasil. Mas adiantou ao Valor que o atual presidente da Hydro Brasil Óleo e Gás, Kjetil Solbrake, será promovido e voltará para a Noruega. De lá ele comandará as atividades de petróleo e gás da nova empresa não apenas no Brasil como também em Angola e Nigéria. A Statoil tem em seus quadros no país o brasileiro Jorge Camargo, ex-diretor da área Internacional da Petrobras, que é vice-presidente de desenvolvimento de negócios de exploração e produção internacional da norueguesa. (Valor Econômico)
Peregrino é o mais importante ativo que a gigante norueguesa vai transferir para a Statoil no Brasil e foi a principal razão da vinda ao país do seu principal executivo. No ano passado, a Norsk faturou US$ 30 bilhões, tendo o petróleo respondido por metade desta receita. O desenvolvimento da produção do campo brasileiro vai exigir investimentos totais de US$ 5 bilhões, metade para cada sócio. O projeto prevê a produção de óleo pesado através de dois poços que serão conectados a uma plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo. Será feita uma licitação para escolher a empresa que vai construir a plataforma.
Em dezembro passado, a Statoil e a Norsk Hydro anunciaram uma fusão na qual a Statoil absorverá todos os ativos de exploração e produção de óleo e gás da Norsk em todo o mundo. A nova empresa, que inicialmente se chamará Statoil Hydro, será uma das líderes mundiais da produção de petróleo offshore (em alto mar), tecnologia que a brasileira Petrobras também domina. A Noruega está na lista dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo.
Depois de concretizada a fusão, marcada para o terceiro trimestre deste ano, Reiten vai acumular a presidência executiva e do conselho da Norsk Hydro com a presidência do conselho de administração da nova empresa. O executivo, que foi ministro de petróleo e energia da Noruega em 1989 e 1990, explicou que ainda não foi decidido quem vai comandar a "nova" Statoil no Brasil. Mas adiantou ao Valor que o atual presidente da Hydro Brasil Óleo e Gás, Kjetil Solbrake, será promovido e voltará para a Noruega. De lá ele comandará as atividades de petróleo e gás da nova empresa não apenas no Brasil como também em Angola e Nigéria. A Statoil tem em seus quadros no país o brasileiro Jorge Camargo, ex-diretor da área Internacional da Petrobras, que é vice-presidente de desenvolvimento de negócios de exploração e produção internacional da norueguesa. (Valor Econômico)
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