Para formar profissionais aptos a pesquisar petróleo em águas profundas, a Universidade Federal de Roraima (UFRR) desenvolve, há um ano e meio, o projeto denominado 'Bioestratigrafia com base em Microfósseis Silicosos'. A pesquisa é feita por acadêmicos orientados pelo doutor em bioestratigrafia e professor do curso de Geologia da Universidade Vladimir de Souza.
Segundo ele, o trabalho consiste na formação de bioestratígrafos."O bioestratígrafo é aquele profissional que conseguirá retirar do sedimento os microfósseis da maneira mais preservada possível", explica. O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e os alunos participantes recebem bolsa no valor de R$ 400.
O material utilizado segundo Souza, foi doado pela Petrobrás e faz parte da margem equatorial das bacias do Pará (PA), Maranhão (MA) e Ceará (CE). "Nós somos o único estado da região Norte a montar um laboratório para estes estudos. No Brasil, além de Roraima, o Rio de Janeiro também possui material semelhante", afirma pesquisador.
A aluna do 6º período de geologia da UFRR Diany Monteiro conta que a pesquisa é importante para agregar valores a formação acadêmica, tendo em vista a relevância do assunto. "Além do conhecimento, estamos participando de uma experiência nova que futuramente trará muitos frutos", avalia.
Segundo ele, o trabalho consiste na formação de bioestratígrafos."O bioestratígrafo é aquele profissional que conseguirá retirar do sedimento os microfósseis da maneira mais preservada possível", explica. O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e os alunos participantes recebem bolsa no valor de R$ 400.
O material utilizado segundo Souza, foi doado pela Petrobrás e faz parte da margem equatorial das bacias do Pará (PA), Maranhão (MA) e Ceará (CE). "Nós somos o único estado da região Norte a montar um laboratório para estes estudos. No Brasil, além de Roraima, o Rio de Janeiro também possui material semelhante", afirma pesquisador.
A aluna do 6º período de geologia da UFRR Diany Monteiro conta que a pesquisa é importante para agregar valores a formação acadêmica, tendo em vista a relevância do assunto. "Além do conhecimento, estamos participando de uma experiência nova que futuramente trará muitos frutos", avalia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário