As estimativas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para os blocos da margem equatorial que farão parte da 11a rodada de leilões de áreas para exploração apontam para 30 bilhões de barris de petróleo in situ, disse a superintendente da autarquia Eliane Petersohn, nesta segunda-feira.
A ANP apresentou outras previsões para áreas que serão ofertadas na rodada programada para maio desse ano em seminário técnico que está sendo realizado no Rio de Janeiro.
O petróleo in situ representa uma acumulação de petróleo em uma determinada região, em reservatórios descobertos ou de existência inferida por pesquisas, mas não significa que todo esse volume é recuperável.
A média mundial de recuperação de óleo in situ, de acordo com a ANP, varia entre 20 e 25 por cento Segundo Eliane Petersohn, projeções da agência para os blocos da bacia do Espírito Santo são de 5 bilhões de barris de petróleo in situ.
"Há uma similaridade entre essas áreas e descobertas no Golfo do México", disse a superintendente no evento.
Para a bacia do Parnaíba, as estimativas de são de 20 TCFs (trilhões pés cúbicos) de gás in situ e nas bacias maduras (Sergipe-Alagoas), 2 bilhões de metros cúbicos de gás, além de 175 milhões de barris de petróleo in situ.
"A margem africana está acontecendo (dando certo). A da Guiana também está acontecendo e a nossa também vai acontecer", afirmou e superintendente da ANP.
A diretora geral da agência, Magda Chambriard, disse no evento que a 11a rodada consolidará o regime de concessão de blocos para a exploração e produção de óleo e gás no país, e que o regime de partilha, que vai vigorar sobre áreas do pré-sal, "é uma exceção".
A rodada agendada para maio marcará a retomada dos leilões de áreas de petróleo, que não são realizadas no país desde 2008.
A ANP divulgou na semana passada o edital e o modelo de contrato da 11a rodada, oficializando a adição de 117 blocos aos 172 que já estavam previstos no pré-edital. Ao todo, serão ofertados 289 blocos em 23 setores, cobrindo 155,8 mil quilômetros quadrados, distribuídos em 11 bacias sedimentares.
A ANP apresentou outras previsões para áreas que serão ofertadas na rodada programada para maio desse ano em seminário técnico que está sendo realizado no Rio de Janeiro.
O petróleo in situ representa uma acumulação de petróleo em uma determinada região, em reservatórios descobertos ou de existência inferida por pesquisas, mas não significa que todo esse volume é recuperável.
A média mundial de recuperação de óleo in situ, de acordo com a ANP, varia entre 20 e 25 por cento Segundo Eliane Petersohn, projeções da agência para os blocos da bacia do Espírito Santo são de 5 bilhões de barris de petróleo in situ.
"Há uma similaridade entre essas áreas e descobertas no Golfo do México", disse a superintendente no evento.
Para a bacia do Parnaíba, as estimativas de são de 20 TCFs (trilhões pés cúbicos) de gás in situ e nas bacias maduras (Sergipe-Alagoas), 2 bilhões de metros cúbicos de gás, além de 175 milhões de barris de petróleo in situ.
"A margem africana está acontecendo (dando certo). A da Guiana também está acontecendo e a nossa também vai acontecer", afirmou e superintendente da ANP.
A diretora geral da agência, Magda Chambriard, disse no evento que a 11a rodada consolidará o regime de concessão de blocos para a exploração e produção de óleo e gás no país, e que o regime de partilha, que vai vigorar sobre áreas do pré-sal, "é uma exceção".
A rodada agendada para maio marcará a retomada dos leilões de áreas de petróleo, que não são realizadas no país desde 2008.
A ANP divulgou na semana passada o edital e o modelo de contrato da 11a rodada, oficializando a adição de 117 blocos aos 172 que já estavam previstos no pré-edital. Ao todo, serão ofertados 289 blocos em 23 setores, cobrindo 155,8 mil quilômetros quadrados, distribuídos em 11 bacias sedimentares.
Fonte: Exame.Abril, 2013-03-18.
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