O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira a intenção de acompanhar mais de perto os preços do petróleo no exterior, embora tenha dito não parecer "oportuno falar de novo aumento" de combustíveis neste momento.
Na semana passada, a Petrobras anunciou o aumento do preço da gasolina na refinaria e do diesel numa manobra amplamente aguardada pelo mercado diante da defasagem dos valores dos combustíveis no país em relação às cotações internacionais.
"Queremos estar mais colados (ao preço do barril do petróleo no exterior)", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que o objetivo é que não haja prejuízo para a Petrobras pela defasagem de valores do petróleo e dos combustíveis.
"Estaremos atentos para que haja proximidade maior do aumento da gasolina em relação ao preço dos derivados (de petróleo)", complementou.
Sobre a perda de valor dos papéis da Petrobras nesta terça-feira após a divulgação de mudança na distribuição de dividendos por parte da companhia, Mantega se limitou a dizer que essa é uma aplicação sujeita a variações.
"É renda variável, isso costuma acontecer, uma hora cai, vinha subindo há várias semanas, às vezes o fator é externo. Ontem (segunda-feira), as bolsas caíram no mundo todo, portanto, as ações também", comentou.
As ações ordinárias da Petrobras caíram 8,29 por cento nesta terça-feira, no maior recuo diário do papel desde junho de 2012, um desempenho que levou o principal índice da Bovespa ao vermelho pelo segundo pregão seguido.
Questionado sobre se o governo terá perdas com a mudança na forma de distribuição dos dividendos da Petrobras, o ministro se recusou a falar sobre o assunto e disse que era um tema a ser tratado pela diretoria da empresa.
A Petrobras decidiu fazer uma distribuição diferenciada de dividendos prevendo uma economia de 3,5 bilhões de reais com a medida, após a divulgação do fraco resultado operacional no quarto trimestre. A estatal anunciou que pagará dividendo de 47 centavos de real para cada ação ordinária e de 96 centavos de real para cada ação preferencial.
Na semana passada, a Petrobras anunciou o aumento do preço da gasolina na refinaria e do diesel numa manobra amplamente aguardada pelo mercado diante da defasagem dos valores dos combustíveis no país em relação às cotações internacionais.
"Queremos estar mais colados (ao preço do barril do petróleo no exterior)", disse Mantega a jornalistas, acrescentando que o objetivo é que não haja prejuízo para a Petrobras pela defasagem de valores do petróleo e dos combustíveis.
"Estaremos atentos para que haja proximidade maior do aumento da gasolina em relação ao preço dos derivados (de petróleo)", complementou.
Sobre a perda de valor dos papéis da Petrobras nesta terça-feira após a divulgação de mudança na distribuição de dividendos por parte da companhia, Mantega se limitou a dizer que essa é uma aplicação sujeita a variações.
"É renda variável, isso costuma acontecer, uma hora cai, vinha subindo há várias semanas, às vezes o fator é externo. Ontem (segunda-feira), as bolsas caíram no mundo todo, portanto, as ações também", comentou.
As ações ordinárias da Petrobras caíram 8,29 por cento nesta terça-feira, no maior recuo diário do papel desde junho de 2012, um desempenho que levou o principal índice da Bovespa ao vermelho pelo segundo pregão seguido.
Questionado sobre se o governo terá perdas com a mudança na forma de distribuição dos dividendos da Petrobras, o ministro se recusou a falar sobre o assunto e disse que era um tema a ser tratado pela diretoria da empresa.
A Petrobras decidiu fazer uma distribuição diferenciada de dividendos prevendo uma economia de 3,5 bilhões de reais com a medida, após a divulgação do fraco resultado operacional no quarto trimestre. A estatal anunciou que pagará dividendo de 47 centavos de real para cada ação ordinária e de 96 centavos de real para cada ação preferencial.
(Fonte: Br.Reuters, 2013-02-05).
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