Portugal não possui reservas comercialmente viáveis de óleo ou gás natural. Em 2003 o país consumiu 351 mil bbl/dia integralmente importado. Petróleo líquido é o responsável por cerca de 66% do consumo primário de energia.
Em 2002 foram oferecidos 14 blocos para exploração em águas profundas. Após expiração da licença inicial, apenas um consórcio encabeçado pela espanhola Repsol-YPF aplicou para novas licenças nos blocos 13 e 14, até o momento ainda não outorgadas.
Portugal possui duas refinarias localizadas nas cidades de Sines e Porto. A empresa Petrogal opera as duas refinarias que possuem uma capacidade instalada combinada de 304 mil barris por dia.
Desde 1999, o setor petróleo (e de energia) em Portugal, enfrenta reformas e reestruturações. Naquela época foi criada a empresa GALP – Petróleos e Gás de Portugal SGPS S.A. que possui controle acionário das empresas da área de óleo e transporte e distribuição de gás. Desde 2003 a GALP encontra-se em processo de privatização, ainda inconcluso, que tem sofrido várias críticas na área de proteção à concorrência, tanto internas no país como oriundas da Comissão Européia.
O setor de gás natural em Portugal tem crescido consideravelmente nos últimos anos, a despeito da ausência de reservas viáveis. O consumo anual de quase inexistente em 1997 (4 bilhões de pés cúbicos) atingiu em 2002 o volume de 109 bilhões de pés cúbicos. O aumento no consumo de gás natural pode ser atribuído ao estabelecimento de infraestrutura de importação, o terminal de liquefação de Sines e o gasoduto Maghreb-Europa, que conecta a Península Ibérica às fontes de gás da Argélia.
Em 2002 foram oferecidos 14 blocos para exploração em águas profundas. Após expiração da licença inicial, apenas um consórcio encabeçado pela espanhola Repsol-YPF aplicou para novas licenças nos blocos 13 e 14, até o momento ainda não outorgadas.
Portugal possui duas refinarias localizadas nas cidades de Sines e Porto. A empresa Petrogal opera as duas refinarias que possuem uma capacidade instalada combinada de 304 mil barris por dia.
Desde 1999, o setor petróleo (e de energia) em Portugal, enfrenta reformas e reestruturações. Naquela época foi criada a empresa GALP – Petróleos e Gás de Portugal SGPS S.A. que possui controle acionário das empresas da área de óleo e transporte e distribuição de gás. Desde 2003 a GALP encontra-se em processo de privatização, ainda inconcluso, que tem sofrido várias críticas na área de proteção à concorrência, tanto internas no país como oriundas da Comissão Européia.
O setor de gás natural em Portugal tem crescido consideravelmente nos últimos anos, a despeito da ausência de reservas viáveis. O consumo anual de quase inexistente em 1997 (4 bilhões de pés cúbicos) atingiu em 2002 o volume de 109 bilhões de pés cúbicos. O aumento no consumo de gás natural pode ser atribuído ao estabelecimento de infraestrutura de importação, o terminal de liquefação de Sines e o gasoduto Maghreb-Europa, que conecta a Península Ibérica às fontes de gás da Argélia.
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