Em 35 anos, Moçambique gastou 4 mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros) no sector do petróleo. Nos próximos 10 anos, Moçambique espera alcançar perto de 2 mil milhões de dólares (1,5 mil milhões de euros) resultantes do investimento feito nessa actividade, segundo dados governamentais divulgados pelo jornal moçambicano "Notícias".
Já no sector do carvão, foram concedidas 105 licenças de exploração desde 1975, sendo de esperar que, até ao final do próximo ano, mais três licenças sejam emitidas neste sector.
Por sua vez, o gás deverá verificar uma quase duplicação do investimento face ao ano passado. O Governo liderado por Armando Guebuza prevê um aumento no investimento para 600 milhões de dólares por ano (436 milhões de euros), quando, em 2009, esse valor se ficou pelos 362 milhões (263 milhões de euros), o que pode aumentar a produção em 52,5%
De acordo com a página online da publicação, os investimentos realizados desde que o país é independente e os que se pretendem concretizar nos próximos anos foram anunciados no seminário “Petróleo, Gás e Minerais em Moçambique – Políticas, Governação e Desenvolvimento Local”, que teve lugar em Maputo.
(Fonte: Jornal de Negócios, 2011-02-28)
Já no sector do carvão, foram concedidas 105 licenças de exploração desde 1975, sendo de esperar que, até ao final do próximo ano, mais três licenças sejam emitidas neste sector.
Por sua vez, o gás deverá verificar uma quase duplicação do investimento face ao ano passado. O Governo liderado por Armando Guebuza prevê um aumento no investimento para 600 milhões de dólares por ano (436 milhões de euros), quando, em 2009, esse valor se ficou pelos 362 milhões (263 milhões de euros), o que pode aumentar a produção em 52,5%
De acordo com a página online da publicação, os investimentos realizados desde que o país é independente e os que se pretendem concretizar nos próximos anos foram anunciados no seminário “Petróleo, Gás e Minerais em Moçambique – Políticas, Governação e Desenvolvimento Local”, que teve lugar em Maputo.
(Fonte: Jornal de Negócios, 2011-02-28)
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