sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Petrobras é a 7a empresa do setor petróleo com ações em bolsa

A Petrobras foi classificada como a sétima maior empresa de petróleo do mundo com ações negociadas em bolsas de valores, de acordo com a Petroleum Intelligence Weekly (PIW), publicação que divulga anualmente o ranking das 50 maiores e mais importantes empresas de petróleo. Entre as estatais, a empresa ficou na oitava posição. No ranking geral, que avaliou 125 empresas, a Petrobras é a 14ª maior do mundo.O ranking, publicado no suplemento da PIW de dezembro de 2006, é referente ao ano de 2005 e reúne um grupo de 50 empresas, coincidentemente divido entre 25 estatais e 25 privadas. Juntas, essas empresas são responsáveis por 75% do suprimento mundial de óleo e gás. As 50 empresas da PIW também detêm 85% das reservas mundiais de petróleo e 64% das reservas de gás. Respondem ainda por 81% da produção mundial de petróleo e por 68% da produção de gás, detendo 60% da capacidade mundial de refino.Para compor o ranking, a PIW utiliza seis critérios. Entre eles, a Petrobras se destaca na comercialização de derivados (nono lugar), na produção de petróleo (11º lugar) e na capacidade de refino (12º lugar). As demais posições ocupadas pela Petrobras foram: reservas de petróleo (16º lugar); reservas de gás (34º lugar); e produção de gás (24º lugar).O ranking da PIW mostra que as empresas estatais, particularmente da Rússia, China e de outras economias emergentes, foram as que apresentaram os ganhos mais significativos durante o ano de 2005. As chamadas "supermajors" e as estatais tradicionais que dominam as posições de destaque no ranking permaneceram estáticas ou perderam posições. Na ordem decrescente, as 15 maiores empresas que integram o ranking são a Saudi Aramco (Arábia Saudita), Exxon Mobil (USA), NIOC (Irã), PDVSA (Venezuela), BP (Grã-Bretanha), Royal Dutch Shell (Grã-Bretanha/Holanda), PetroChina (China), Chevron (USA), Total (França), Pemex (México), ConocoPhillips (USA), Sonatrach (Argélia), KPC (Kuwait), PETROBRAS (Brasil) e Gazprom (Rússia). (The News Says)

Nenhum comentário: